quinta-feira, 27 de março de 2008

Bobagens. Ou não.

E então se digitarmos "Páscoa" no Google, vai vir uma cacetada (com o perdão da palavra já que é o mais importante feriado cristão que existe) de significados. Pois entre toda essa "morte que se transforma em vida", "trevas que se transformam em luz", passei eu - afinal a origem mais remota de Páscoa é a palavra hebraica Pesach que significa passagem - esse tão importante feriado aqui sozinha, trabalhando, andando de bicicleta pela cidade, vendo filmes e bebendo vinho com os ovinhos que eu mesmo me presenteei.
Dizem ainda - o Sr. Google e esses sites de astrologia que eu insisto em ler -que a lua cheia tem vários significados em comum com a Páscoa, entre eles essa coisa toda de renascimento, funcionando como uma fase digamos assim, libertadora.
Esse xa-la-lá pascoalino todo,é pra dizer que esse maremoto de palavras que significam a Páscoa e a tal da lua cheia, estão incrivelmente presentes na minha vida atualmente, independente de qualquer feriado ou da atual fase da lua. E que por ser um maremoto, não é lá a coisa mais fácil de se lidar.
Enquanto eu lido com isso então, fica aqui pra vocês uma música que eu tenho ouvido inúmeras (multipliquem isso por muitas e muitas) vezes. Ela é trilha de um filme bobo (e que já fez a boba aqui chorar todas as vezes que viu), 50 First dates; e tem uma letra que também está mais para boba do que para bonita (e que Louis Armstrong e E. Y. Harburg me perdoem) mas que me faz simplesmente sentir bem. Tão bobas quanto a letra e o filme, são as imagens deste vídeo, que mostram diversos lugares pra onde eu gostaria de fugir. 



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