terça-feira, 16 de junho de 2009

Miscelânea

Mulher é mesmo muito burra. Por um momento a gente chega achar que é feliz só por que uma velha joga meia dúzia de cartas numa mesa e te diz um monte de coisas boas. Deveria ter PROCOM pra essas coisas. 
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E depois de mais de uma hora de luta contra os servidores e as linhas telefônicas ocupadas, dia 1º de julho, o Gigante me espera.
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Eu já aprendi tanta coisa nessa vida. A ler, a escrever, a andar de bicicleta. Quando eu vou aprender a não beber sem jantar? Tequila é uma droga pesada que deveria ser proibida por lei. Vou mudar a música aquela para "No te quiero con limón y sal".
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Fora os efeitos colaterais e bilaterais, a parte de beber tequila cantando sozinha em casa a plenos pulmões "Te lo agradezco, pero no" con mis amigos Alejandro Sanz e Shakira, foi sensacional. Só não sei se os vizinhos acharam o mesmo.
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O mundo ainda tem salvação: resgatar um documento perdido até estava nos meus planos. Mas resgatar documento perdido com o dinheiro que estava guardado junto dele? Isso eu nunca imaginei na vida!
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Platéia baixa. Quarta fila. Bem no meinho. É dali que vou ficar olhando o Jorge cantar pra mim (tá, faz de conta que é pra mim).
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Se Porto Alegre é um JK, imagina o que sobra pro Teatro do Bourbon.
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Quatro, é o número de eletricistas que marcaram de vir aqui em casa e não vieram. Devem estar tudo bem cheios do dinheiro e sem precisar de trabalho. Morram todos eletrocutados!!! Tá, tô em TPM, retiro a praga, vou pegar leve. Levem todos um choque no rabo!
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Encerro esse show inútil de variedades com a música que desde domingo não sai da minha cabeça:

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