Fazer o bem sem encher o saco de ninguém!

Andei vendo críticas a pessoas que tem a "pretensão" (ou ousadia) de dar mais atenção a causas ligadas a animais do que a humanos. São consideradas erradas, mesmo fazendo o bem, como se adotar ou cuidar de um animal fosse uma tarefa desnecessária. Junto disso, depois de quase três anos de remédios e banhos especiais - todos nocivos a saúde a longo prazo, uma especialista constatou que a Pulga não tinha uma tal doença de pele detectada por outro veterinário e sim... alergia. Devem pensar: especialista? Pra tratar um cachorro? Sim. E um alívio por ver ela saudável novamente. Tenho um amor sem fim pelas minhas cuscas, que tirei da rua por meio de outras pessoas com o mesmo amor que eu pelos animais. Não são minhas filhas, nem humanas, mas me fazem feliz e isso basta para merecerem carinho e atenção. Que cada um faça as suas boas ações e a quem bem entenderem. Fazendo alguma coisa de bom e pelo bem nessa vida, já está de ótimo tamanho.

Hora do almoço

Pessoas que trabalham em horário comercial, aproveitam a hora do almoço pra fazer várias coisas. Tipo comprar ingressos.
Mas tem muitos lugares, que contratam pessoas que estão trabalhando em horário comercial que também precisam aproveitar a hora do almoço pra fazer várias coisas, que fecham em tal horário. Tipo bilheterias.

Barbudos

Chegamos num ponto da moda, no qual estar em um recinto e indicar um homem falando: "Aquele ali, ó, o de barba", é a mesma coisa que falar: "Aquele ali ó, com dois braços e duas pernas".

Facilidade, não trabalhamos

- Qual o valor da entrega?
- Dezesseis reais.
- E já posso faturar?
- Não, o contrato não está pronto.
- Ok, então preciso troco pra vinte.
- O boy não carrega troco.
- Ok, deixamos esses quatro de crédito.
- Não podemos deixar crédito.
- Ok, deixa que eu me viro.

Ufa, ela deixou eu me virar!