Inspirada pela Mostra de Gastronomia, resolvi fazer uma janta de categoria. Comecei só com um Risotto na segunda-feira, feito de arroz de hortelã, vinho branco, pêras em fatias finas, alho poró, queijo brie e parmesão, e lascas de amêndoas; a exagerada fez demais, e mesmo com dois pratos por pessoa ele acabou sobrando e pedindo complementação para virar a janta do dia seguinte; e precisava de uma carne. O problema era esse: sempre tive problemas com carnes. Decididamente achava que não sabia fazer e ponto.
De volta ao supermercado na terça, decidi os acompanhamentos: batatas assadas e aspargos na manteiga. Mas continuava faltando a tal carne. Passando pelo açougue, em meio a maminhas, patinhos e alcatras, dei de cara com uma bandeja com um preço mais elevado. Abri a mão e acabei encarando aqueles suculentos medalhões de filé mignon que já estava decidido: seriam feitos com molho madeira, pimenta rosa e mostarda em grão.
E foi aí que eu fiz minha grande descoberta; o problema não sou eu e sim as escolhas que eu faço: o melhor dos chefs não transforma um coxão duro num banquete, mas até mesmo quem não sabe fritar um ovo se vira bem com um bom file mignon.
De volta ao supermercado na terça, decidi os acompanhamentos: batatas assadas e aspargos na manteiga. Mas continuava faltando a tal carne. Passando pelo açougue, em meio a maminhas, patinhos e alcatras, dei de cara com uma bandeja com um preço mais elevado. Abri a mão e acabei encarando aqueles suculentos medalhões de filé mignon que já estava decidido: seriam feitos com molho madeira, pimenta rosa e mostarda em grão.
E foi aí que eu fiz minha grande descoberta; o problema não sou eu e sim as escolhas que eu faço: o melhor dos chefs não transforma um coxão duro num banquete, mas até mesmo quem não sabe fritar um ovo se vira bem com um bom file mignon.
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