Repito esta frase todos os dias. TODOS. Débito ou crédito, Master ou Visa, só digo isto: Não precisa imprimir a minha via. Vamos economizar papel e vamos economizar o espaço da minha bolsa com lixo inútil. Mas 9 em cada 10 criaturas de estabelecimentos comerciais não falam a mesma língua que eu e apertam o botão verde, logo, sai a minha via. As vezes eu ignoro, as vezes eu digo que pode por fora, as vezes eu fico segurando a máquina e olhando fixamente pra ela pra poder eu mesma apertar no Cancel. Mas não hoje. Hoje eu tava um pouco irritada. E em TPM. E com fome. E eu falei pra ela, claramente: Não precisa imprimir a minha via. Ela foi lá, destacou a primeira via e apertou no botão verde. Enquanto o papelzinho saia eu comecei o meu discurso, ainda sorrindo:
- Eu disse que não precisava imprimir a minha via.
Sem resposta, ela só me olha com a maior cara de sonsa enquanto destaca a via. Eu odeio que me olhem com cara de sonsa. Ela esticou o papel e me entregou. Eu peguei o cartão, deixei o papel em cima da bancada e repeti, já não muito sorridente:
- Tu entendeu o que eu disse? Não precisava desta via aqui ó!
- Precisa sim, a gente tem que imprimir pra controle.
- Não querida. Tu tem que imprimir a TUA via, a minha tu imprime se EU quero, e eu NUNCA quero, entende? Vai fora!
Com muito com cara de sonsa me olhando.
- É lixo, é desperdício, é gasto de papel. Planeta terra, efeito estufa, amazônia? Sabe quantos papeizinhos destes vão fora por dia?
Preciso dizer a cara? SONSA. Como seu estivesse falando GREGO. Minha última frase antes de virar as costas e ir embora foi algo do tipo "ma tchê, quanta burrice". E não achem que fui grosseira; grosseira eu teria sido se tivesse realizado minha verdadeira vontade que era de fazer ela comer aquele maldito papel. Duvido que ela voltasse a imprimir uma segunda via.
- Eu disse que não precisava imprimir a minha via.
Sem resposta, ela só me olha com a maior cara de sonsa enquanto destaca a via. Eu odeio que me olhem com cara de sonsa. Ela esticou o papel e me entregou. Eu peguei o cartão, deixei o papel em cima da bancada e repeti, já não muito sorridente:
- Tu entendeu o que eu disse? Não precisava desta via aqui ó!
- Precisa sim, a gente tem que imprimir pra controle.
- Não querida. Tu tem que imprimir a TUA via, a minha tu imprime se EU quero, e eu NUNCA quero, entende? Vai fora!
Com muito com cara de sonsa me olhando.
- É lixo, é desperdício, é gasto de papel. Planeta terra, efeito estufa, amazônia? Sabe quantos papeizinhos destes vão fora por dia?
Preciso dizer a cara? SONSA. Como seu estivesse falando GREGO. Minha última frase antes de virar as costas e ir embora foi algo do tipo "ma tchê, quanta burrice". E não achem que fui grosseira; grosseira eu teria sido se tivesse realizado minha verdadeira vontade que era de fazer ela comer aquele maldito papel. Duvido que ela voltasse a imprimir uma segunda via.
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