Com um pouco de receio, fui agora a pouco assistir ao show do Daniel Drexler na Reitoria da UFRGS. Receio porque me contaram que o show dele aqui em Porto Alegre no ano passado não foi dos melhores. E mais receio porque pô, ele é irmão do cara que canta a minha trilha sonora, não ia ser fácil não comparar.
E a comparação já começou na hora que aquele cara, baixinho, meio gordinho, entrou no no palco vestindo um casaco de moletom e uma calça jeans. O Jorge veio na minha cabeça na mesma hora com seu terno e aquela elegância e... tá Kelen, não é o Jorge, olha o cara que tá aí na tua frente!
E aí eu comecei a olhar e me encantei com o que eu vi. Sem comparações? Difícil. A voz é mais grave mas o carisma é o mesmo, de um jeito mais extrovertido até, ele é divertido. As músicas também cantam sobre aquilo que nos cerca (e sobre nosso país vizinho que eu tanto adoro) e sim, ele do seu jeito é apaixonante e acabou me conquistando e ganhando aquela minha cara de boba com um sorriso que não saiu do rosto ate a mixagem final.
E aí eu comecei a olhar e me encantei com o que eu vi. Sem comparações? Difícil. A voz é mais grave mas o carisma é o mesmo, de um jeito mais extrovertido até, ele é divertido. As músicas também cantam sobre aquilo que nos cerca (e sobre nosso país vizinho que eu tanto adoro) e sim, ele do seu jeito é apaixonante e acabou me conquistando e ganhando aquela minha cara de boba com um sorriso que não saiu do rosto ate a mixagem final.
Não, o Jorge não perdeu o espaço que ele tinha aqui dentro. Esse vai ser sempre dele, já foi demarcado e não tem quem tire dali. Está literalmente tatuado em mim. Mas a gente tem que saber que sempre vai ter espaço pra mais um.
"...la unica certeza que tengo es la incertidumbre..."
"...la unica certeza que tengo es la incertidumbre..."
Nenhum comentário:
Postar um comentário