Ficar um mês inteiro sem escrever e pouco falando com todo mundo, fez com que a minha cabeça começasse a transbordar de coisas, todas loucas pra fugir pro teclado, pra tela, pros ouvidos, pra todos os cantos. Chegou uma hora que, antes que eu explodisse e saísse falando na rua com estranhos (até porque sozinha eu já estava falando), peguei um papelzinho e comecei a escrever tópicos. E dos tópicos puxava setas. E nas setas colocava itens. E em alguns itens colocava asteriscos. E destes asteriscos surgiam comentários de rodapé, ou "roda forro", dependendo do espaço disponível no papelzinho. E quando eu vi o papelzinho ficou que nem as ideias na minha cabeça: uma verdadeira superlotação querendo sair dali pra algum lugar.
Quero escrever tanta coisa que ainda não descobri por onde nem como começar. Até porque com apenas cinco dias em Porto Alegre, já tenho outro papelzinho imaginário na cabeça, cheio de tópicos, setas e asteriscos sobre o simples (às vezes nem tão simples assim) fato de estar de volta.
Aos poucos as idéias vão saindo, com um pouquinho de passado e um pouquinho de presente. Agora, se eu começar a falar de futuro, pelo amor de Deus, mandem me prender. Minha ideia de planejamento daqui pra frente alcança no máximo os próximos dois dias. E olhe lá!
Quero escrever tanta coisa que ainda não descobri por onde nem como começar. Até porque com apenas cinco dias em Porto Alegre, já tenho outro papelzinho imaginário na cabeça, cheio de tópicos, setas e asteriscos sobre o simples (às vezes nem tão simples assim) fato de estar de volta.
Aos poucos as idéias vão saindo, com um pouquinho de passado e um pouquinho de presente. Agora, se eu começar a falar de futuro, pelo amor de Deus, mandem me prender. Minha ideia de planejamento daqui pra frente alcança no máximo os próximos dois dias. E olhe lá!
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