Minha casa normalmente fica fechada, bem trancada. Por medo, por segurança, por precaução. Mas às vezes vejo um raio de sol entrando por uma fresta e acabo abrindo a porta.
E antes eu só abrisse a porta, mas quando vejo esse raio esqueço todo medo e mal espio pelo olho mágico. Escancaro a porta, abro as janelas, subo as persianas, entrego a chave.
Só que nem todo raio de sol significa tempo bom. Ele pode simplesmente ter escapado por entre nuvens e num piscar de olhos desaparecer. E pode ventar forte. E pode começar a chover. E com a casa aberta, isso vai acabar bagunçando toda ela.
Mas já diz o ditado, depois da tempestade sempre vem a calmaria. Aos poucos eu junto o que caiu, colo o que quebrou, limpo o que sujou, seco o que molhou.
O único problema é que acabo batendo a porta, fechando as janelas, baixando as persianas, trocando a fechadura. E cada vez que isso acontece, aquela fresta diminui.
E antes eu só abrisse a porta, mas quando vejo esse raio esqueço todo medo e mal espio pelo olho mágico. Escancaro a porta, abro as janelas, subo as persianas, entrego a chave.
Só que nem todo raio de sol significa tempo bom. Ele pode simplesmente ter escapado por entre nuvens e num piscar de olhos desaparecer. E pode ventar forte. E pode começar a chover. E com a casa aberta, isso vai acabar bagunçando toda ela.
Mas já diz o ditado, depois da tempestade sempre vem a calmaria. Aos poucos eu junto o que caiu, colo o que quebrou, limpo o que sujou, seco o que molhou.
O único problema é que acabo batendo a porta, fechando as janelas, baixando as persianas, trocando a fechadura. E cada vez que isso acontece, aquela fresta diminui.
Um comentário:
Mas... e a fresta da janela do lavabo, do sótão, da sala de música, da sala de estar, de todo o jogo detetive, enfim?
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