Entrei por todas as portas do Hospital Mãe de Deus, circulei por todas as salas que precisei e inclusive invadi o vestiário masculino (onde cavalheiros vestiam apenas suas camisolas azuis) para pegar a chave do carro do meu pai. Tudo isso dizendo apenas o nome dele; o meu, em nenhum momento precisei mencionar. Cada vez mais acho que a vida no famoso Hospital de Grey's é bem real. Exceto a parte dos médicos bonitões.
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