Aquele tropeço ínfimo seguido de um girar de braços sem fim, parece acontecer em câmera lenta até nos darmos conta que não, não conseguiremos manter o equilíbrio. E então o chão e aquela ardência incomparável nas mãos estão ali, na nossa cara. Em contraponto, na velocidade da luz, já nos encontramos de pé independente da quantidade de dor e de sangue presentes no local.
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