Hoje ao levar o Lucas na escolinha, decidi inverter: Melissa foi no carrinho e ele na mochila pendurado em mim. Estava tudo indo muito bem até entrarmos na Casa do Papel pra comprar um presente e a Melissa reclamar por termos parado abrindo um berreiro. Prontamente apareceu uma delas, aquelas que eu estava quase com saudades (mentira): uma velha metida!
- O que houve? Será que ela está com frio? Ou com fome?
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Pausa para algumas explicações:
Melissa se pudesse moraria no meu peito, mas a última mamada devia estar completando no máximo 32 minutos, não, ela não estava com fome.
Melissa pode ter brotoeja de tanto calor, mas jamais passará frio pois tem a mãe mais friorenta do planeta, não, ela não estava com frio.
Melissa tem a sorte de ser a segunda filha. Com a experiência com as velhas metidas no primeiro filho, comprei uma capinha incrível que proteje o bebê conforto e deixa só uma fresta visível para mim. Posso estar levando um bebê ou uma bazuca. Ninguém vai saber.
Melissa se pudesse moraria no meu peito, mas a última mamada devia estar completando no máximo 32 minutos, não, ela não estava com fome.
Melissa pode ter brotoeja de tanto calor, mas jamais passará frio pois tem a mãe mais friorenta do planeta, não, ela não estava com frio.
Melissa tem a sorte de ser a segunda filha. Com a experiência com as velhas metidas no primeiro filho, comprei uma capinha incrível que proteje o bebê conforto e deixa só uma fresta visível para mim. Posso estar levando um bebê ou uma bazuca. Ninguém vai saber.
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- Ela só quer voltar a passear, tá sentindo falta do balancinho, pode deixar.
Enquanto eu tentava pagar pra sair dali correndo, a velha começou a embalar o carrinho freneticamente e ainda enfiou a mão pela fresta da capinha. Será que pretendia tirar a temperatura ou enfiar um dedo na boca pra ver se ela sugava??? Gritei puxando o carrinho:
- A senhora pode deixar comigo, por favor?
E apenas neste momento lamentei que tivesse ali um bebê e não uma bazuca.
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