Cena 1: acorda de manhã, vai até a pia lavar o rosto. Se olha no espelho e se depara com uma espinha digna de um pré-adolescente viciado em junk food.
Cena 2: entra numa farmácia com amiga e faz um teste de pele. As rugas, manchas e pêlos que já atordoam suas manhãs em seu tamanho original, são ampliadas por um aparelho trinta vezes. Sai da farmácia trinta vezes mais atordoada.
Cena 3: entra no elevador e se olha no espelho. Desvia da espinha, manchas, rugas e pêlos. Desta vez o foco passa a ser um fio de cabelo branco espetado no meio do couro cabeludo, e que não caiu por engano da cabeça de ninguém, está bem preso naquele local.
Cena 4: senta e chora
Essa última podia também se chamar "refrão", já que ela se repete sem parar.
Cena 2: entra numa farmácia com amiga e faz um teste de pele. As rugas, manchas e pêlos que já atordoam suas manhãs em seu tamanho original, são ampliadas por um aparelho trinta vezes. Sai da farmácia trinta vezes mais atordoada.
Cena 3: entra no elevador e se olha no espelho. Desvia da espinha, manchas, rugas e pêlos. Desta vez o foco passa a ser um fio de cabelo branco espetado no meio do couro cabeludo, e que não caiu por engano da cabeça de ninguém, está bem preso naquele local.
Cena 4: senta e chora
Essa última podia também se chamar "refrão", já que ela se repete sem parar.