Era uma vez uma senhora. Voltava lentamente para sua casa naquela manhã de domingo quando deparou-se com algumas rosas sobre a lixeira. Engraçado. Pareciam aquelas que decoravam sua casa dias atrás, o que estariam fazendo ali? Recolheu e as devolveu para o vaso que repousava vazio sobre a mesa. Uma casa sem flores não era uma casa de verdade.
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Era uma vez um casal. Naquele domingo comemoravam cinco anos juntos. Ele acordou cedo, deu sua corrida matinal e ao voltar preparou um delicioso café da manhã que levou na cama para os dois. Comeram e riram antes de levantarem preguiçosamente. Ao chegarem à sala, ela reparou que havia um bouquet de rosas repousando sobre a mesa. Jogou-se nos braços dele declarando todo seu amor. Ele não entendeu nada; havia achado aquelas rosas em cima da lixeira quando voltava da sua corrida e decidiu leva-las para casa. Ao revelar isto a ela, o bouquet retornou imediatamente para o mesmo lugar de onde havia sido retirado. Não voltaram a falar naquele dia.
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Era uma vez outro casal. Naquele dia eles não comemoravam nada, mas mesmo assim ele chegou em casa no sábado a noite com um lindo bouquet de rosas. Ela olhou desconfiada, alguma coisa estava errada. Ele nunca havia dado flores para ela, muito menos sem motivos. Pediu que ele confessasse o que estava acontecendo, quem ele havia conhecido? Desde quando isso vinha acontecendo? Bem que ela tinha notado que ele andava se cuidando demais. Meu Deus, de onde ele tirara aquela maldita ideia de recolher aquelas flores que estavam sobre o lixo? E o que fazer agora, já que contar a verdade poderia ser ainda pior do que dizer que não a estava traindo? Decidiu fingir uma fúria súbita, virou as costas sem dizer uma só palavra, bateu a porta e deixou as flores novamente sobre a lixeira.
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Era uma vez uma diarista que fazia a limpeza da casa de uma senhora aos sábados a tarde. Quando estava indo embora, reparou que as flores do vaso já estavam um pouco murchas e precisavam ser trocadas. Ao sair apressadamente, deixou-as sobre a lixeira da rua, que mal haveria de ter?
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Era uma vez um casal. Naquele domingo comemoravam cinco anos juntos. Ele acordou cedo, deu sua corrida matinal e ao voltar preparou um delicioso café da manhã que levou na cama para os dois. Comeram e riram antes de levantarem preguiçosamente. Ao chegarem à sala, ela reparou que havia um bouquet de rosas repousando sobre a mesa. Jogou-se nos braços dele declarando todo seu amor. Ele não entendeu nada; havia achado aquelas rosas em cima da lixeira quando voltava da sua corrida e decidiu leva-las para casa. Ao revelar isto a ela, o bouquet retornou imediatamente para o mesmo lugar de onde havia sido retirado. Não voltaram a falar naquele dia.
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Era uma vez outro casal. Naquele dia eles não comemoravam nada, mas mesmo assim ele chegou em casa no sábado a noite com um lindo bouquet de rosas. Ela olhou desconfiada, alguma coisa estava errada. Ele nunca havia dado flores para ela, muito menos sem motivos. Pediu que ele confessasse o que estava acontecendo, quem ele havia conhecido? Desde quando isso vinha acontecendo? Bem que ela tinha notado que ele andava se cuidando demais. Meu Deus, de onde ele tirara aquela maldita ideia de recolher aquelas flores que estavam sobre o lixo? E o que fazer agora, já que contar a verdade poderia ser ainda pior do que dizer que não a estava traindo? Decidiu fingir uma fúria súbita, virou as costas sem dizer uma só palavra, bateu a porta e deixou as flores novamente sobre a lixeira.
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Era uma vez uma diarista que fazia a limpeza da casa de uma senhora aos sábados a tarde. Quando estava indo embora, reparou que as flores do vaso já estavam um pouco murchas e precisavam ser trocadas. Ao sair apressadamente, deixou-as sobre a lixeira da rua, que mal haveria de ter?
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